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Apagão cibernético: empresas afetadas e voos atrasados; Aeroporto Internacional de Belém também teve atrasos

A Microsoft informou nesta sexta-feira (19) que uma falha está impedindo o uso de seus softwares e serviços. O problema afetou empresas e usuários no mundo inteiro. “Estamos investigando um problema que impacta o acesso aos aplicativos do Microsoft 365 e serviços”, disse a empresa nas redes sociais. A Microsoft explicou que a queda de seus sistemas está afetando usuários e empresas em todo o mundo, incluindo companhias aéreas que tiveram que cancelar voos.

O apagão cibernético que afetou empresas e usuários no mundo todo também impactou alguns serviços no Aeroporto Internacional de Belém. A emissão de cartões de embarque passou a ser feita manualmente, o que aumentou o tempo de espera nas filas.

Houve também atrasos em quatro voos programados para sair de Belém com destino a São Luís, Marabá, Macapá e Belo Horizonte. Porém, um funcionário da Norte da Amazônia Airports, concessionária que administra o espaço, disse que os atrasos não têm relação com o apagão.

Em nota, a Norte da Amazônia Airports, concessionária do Aeroporto Internacional de Belém, informou “que os sistemas do aeroporto e as operações estão ocorrendo normalmente. Entretanto, na madrugada e manhã desta sexta-feira (19), foram registrados atrasos de voos devido a impactos nos sistemas das companhias aéreas, que poderão fornecer mais informações sobre o assunto”. A empresa orientou os passageiros com viagem agendada que verifiquem o status do voo diretamente com a companhia aérea.

PANE – Os principais serviços ao redor do mundo foram afetados e ficaram fora do ar. Na Inglaterra, a National Health Service (NHS), sistema de saúde do país, informou que diversos de seus hospitais foram afetados. Nos Estados Unidos, os serviços de emergência de vários estados ficaram fora do ar por alguns minutos. A cidade de Washington cancelou todas as viagens de metrô até que a situação fosse normalizada.

O Coordenador Nacional de Segurança Cibernética da Austrália informou que o problema foi causado por “uma plataforma de software de terceiros”. O governo do país também se reuniu para entender a situação.

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