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Mãe que bancou formação do filho com aluguel de brinquedo em praça de Castanhal é homenageada na formatura

A formatura de Henrique Franco, de 23 anos, foi um momento de emoção em dobro para sua mãe, Roseane Ieda, de 46 anos. Durante as fotos para a cerimônia, o digital influencer resolveu homenageá-la usando o uniforme da empresa de pula-pula que ela administra.

O rapaz começa a tirar a roupa de formatura e por baixo está o uniforme da empresa do pula-pula da Loira, deixando sua mãe emocionada.

“Quem conhece minha mãe sabe muito bem o quanto ela já batalhou nesta vida”, diz Henrique, que trabalha como digital influencer. Ele conta que Roseane custeou a criação dos dois filhos com o dinheiro que ganha alugando um pula-pula, R$ 5 por 10 minutos.

Roseane fica na Praça Imperial, em Castanhal, região Nordeste do Pará, todos os dias, “dando todo amor e dedicação para as crianças”, como descreve Henrique.

Ele relata que, antes do pula-pula, sua mãe trabalhava como vendedora na loja do marido. O empreendimento, no entanto, faliu e o casamento acabou. Sem amparo, ela se viu sozinha com dois filhos pequenos.

“Foi quando ela teve a ideia de pegar um pula-pula e levar para a praça. Era a única fonte de renda dela”, relembra Henrique.

Ele conta que costumava trabalhar diariamente com a mãe, até que passou na faculdade de educação física, na Universidade Federal do Pará, e começou a focar em seu trabalho como digital influencer. Até hoje, entretanto, ele a acompanha aos fins de semana e em festas infantis com o pula-pula.

“Foi com a renda do pula-pula que eu comecei a faculdade, comprando os materiais necessários e lanches, e pagando as passagens de ônibus para me levar até lá”, relembra.

“Foi quando ela teve a ideia de pegar um pula-pula e levar para a praça. Era a única fonte de renda dela”, relembra Henrique.

Ele conta que costumava trabalhar diariamente com a mãe, até que passou na faculdade de educação física, na Universidade Federal do Pará, e começou a focar em seu trabalho como digital influencer. Até hoje, entretanto, ele a acompanha aos fins de semana e em festas infantis com o pula-pula.

“Foi com a renda do pula-pula que eu comecei a faculdade, comprando os materiais necessários e lanches, e pagando as passagens de ônibus para me levar até lá”, relembra.

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