ESPORTENOTÍCIAS

Polícia argentina abre investigação para apurar se houve negligência médica na morte de Maradona

A última quinta-feira, 26, foi marcada pelas homenagens a Diego Armando Maradona e agora, a investigação sobre a morte do ídolo argentino começa a apurar se houve ‘negligência médica’ no caso. De acordo com informações do jornal argentino “Clarín”, foram encontradas algumas contradições nos testemunhos das pessoas que estiveram com o ídolo argentino nas últimas horas de sua vida.

Segundo o jornal argentino, um enfermeiro chamado ‘Ricardo’ afirmou em depoimento à Justiça que o seu horário de trabalho se encerrava às 6h30 de quarta-feira, 25, (dia da morte) e que, antes de deixar o seu turno, garantiu que Diego Maradona apresentava sinais vitais, respirava e havia descansado a noite toda.

Cuidados – A partir das 6h30 da manhã de quarta-feira, Maradona estaria sob os cuidados de uma enfermeira, que também já prestou depoimento. Segundo a profissional de saúde, a última pessoa que havia visto Diego com vida havia sido seu sobrinho, Johny Espósito, às 23h de terça-feira, 24.

Dessa forma, a investigação apontou contradições nos depoimentos recolhidos e apura se Maradona ficou 12 horas sem a atenção de uma equipe médica.

Ainda de acordo com o ‘Clarín’, quando a equipe de perícia chegou na casa onde Diego estava instalado, na cidade de Tigre, em Buenos Aires, a temperatura do corpo indicava que a morte havia sido perto do meio-dia, como se confirmou na autópsia.

Fonte: Lance

Etiquetas

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar