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Sobre inflação, economia e Bolsonaro

Ontem milhares de brasileiros foram às ruas demonstrar apoio ao presidente Bolsonaro contra as posições arbitrárias e políticas tomadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que anda deixando de lado o seu principal objetivo, o de resguardar a constituição.

Diante disso, o STF está sendo o principal cabo eleitoral de Bolsonaro em um momento em que ele vive baixa popularidade. No entanto, apesar desse cenário desenhado, custa aos críticos do governo enxergar. Por isso não ainda se perguntar “por que com a gasolina e o gás na altura, milhares de brasileiros foram para as ruas neste 07 de setembro?”

Entender isso é fácil. Vejamos os pontos.

1 – Ninguém está confortável com o aumento dos preços, este fenômeno é mundial, pós pandemia, que desorganizou diversas cadeias produtivas – sem contar na injeção de dinheiro em também nível mundial, que turbinou a demanda de alguns itens neste momento de recuperação. Portanto, é irracional atribuir este fenômeno a um governante, no caso, o presidente do Brasil. Quem foi as ruas sabe disso.

2 – Muitos dos que agora se mostram indignados com este problema econômico bradavam “a economia a gente vê depois”, apesar dos alertas feitos, inclusive pelo presidente que hoje acusam, que isso poderia acontecer com a economia trancada. O “depois” chegou meus amigos, com a ajuda de vocês. Ainda reclamam?

Há problemas no governo? Sim! Mas sejamos razoável com a proporção dos fatos. (Sei que razoabilidade e proporção não fazem parte do vocabulário de determinada militância…)

Há fortes indícios de um gravíssimo problema institucional de extrapolação de competência do poder judiciário que pode ter repercussões sérias, inclusive econômicas. O povo está de olho e quer liberdade e justiça.

A esquerda, que perdeu a narrativa há pelo menos 8 anos neste país, insiste em versões e narrativas que também acabam empurrando o povo indignado para as ruas.

A História vai julgar a todos.

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