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Rio de Janeiro cria comitê para fiscalizar contrato dos hospitais de campanha

O Governo do Estado do Rio de Janeiro instalou na segunda-feira, 18, o Comitê de Supervisão dos Hospitais de Campanha, que dará suporte à Secretaria de Estado de Saúde na fiscalização da estrutura montada pelo estado, em caráter emergencial, para o atendimento às vítimas da Covid-19.

Coordenado pelo vice-governador, Cláudio Castro, o comitê vai fiscalizar todos os aspectos dos contratos com a organização social Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas) para administração dos hospitais de campanha do Maracanã, de São Gonçalo, de Duque de Caxias, de Nova Iguaçu, de Casimiro de Abreu, de Nova Friburgo e de Campos dos Goytacazes.

Reunião – A primeira reunião com a direção do Iabas foi na noite de segunda-feira. No encontro, no Palácio Guanabara, sede do governo estadual, o comitê cobrou dos dirigentes da empresa explicações para os atrasos das obras de montagem dos hospitais, exigiu o cumprimento dos cronogramas estipulados e a entrega dos equipamentos previstos em contrato no prazo mais breve possível.

O superintendente do Iabas, Hélcio Watanabe, explicou sobre alguns problemas nas obras e se comprometeu a apresentar um plano imediato e concreto de abertura de leitos em cada unidade em até 48 horas.

“O comitê tem o objetivo de dar todo o apoio necessário à Secretaria de Saúde para que a gente possa superar este momento de crise. Não podemos deixar que existam leitos não utilizados nesses hospitais de campanha enquanto há gente morrendo do novo coronavírus”, disse Cláudio Castro.

Equipes – Na reunião, foram formados grupos de trabalho para coordenar a fiscalização dos hospitais de campanha nas áreas de construção e manutenção dos hospitais; serviços terceirizados; locação de equipamentos; compra de equipamentos; recursos humanos e regulação de leitos.

O contrato de gestão firmado com o Iabas para a administração desses hospitais, que já foi revisto, será usado como base para a cobrança de qualidade no atendimento às vítimas da pandemia.

Fonte: Veja

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