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Marido de Manu Bahtidão sai em defesa da cantora após polêmica com Gaby Amarantos e Joelma

Cantoras defendem trajetória de valorização da cultura paraense após comentário polêmico de Manu Bahtidão

A polêmica envolvendo a cantora Manu Bahtidão, Gaby Amarantos e Joelma ganhou um novo capítulo nesta semana. Após o comentário de Manu, afirmando que “o Pará está na moda do nada”, a cantora recebeu críticas de artistas e seguidores, gerando uma divisão nas redes sociais. Para rebater as acusações, Anderson Halliday, produtor e marido de Manu, saiu em defesa da cantora, destacando sua contribuição ao cenário musical do Pará.

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Anderson Halliday critica exclusão

Em um post, Anderson classificou como “ridícula” a reação de outras artistas paraenses à declaração de Manu. Ele argumentou que a cantora tem sido alvo de exclusão por não ser paraense de nascimento, mas ressaltou que sua contribuição para a música do estado é inegável:

“Quando gravamos a música ‘Par Perfeito’, o cenário musical do Pará era completamente diferente. Muitas bandas pararam de gravar e outras migraram para o arrocha. Agora, se uniram para excluir a Manu apenas porque ela não nasceu no Pará. A música é uma forma de arte livre; você não precisa nascer em um estado para representar um estilo musical.”

O produtor também afirmou que os artistas deveriam reconhecer o impacto de Manu no fortalecimento do tecnobrega e outros estilos musicais do estado.

Joelma e Gaby defendem pioneirismo

Em resposta ao comentário de Manu, Joelma e Gaby Amarantos ressaltaram a longa trajetória de artistas que levaram a cultura paraense a ganhar destaque nacional e internacional. Joelma destacou sua carreira de mais de 30 anos, afirmando que o reconhecimento atual do Pará é fruto de décadas de trabalho.

Gaby, por sua vez, celebrou o trabalho coletivo de artistas paraenses e enfatizou que o Pará está na moda devido à dedicação de nomes como Joelma, Dona Onete, Fafá de Belém e novas estrelas que despontam.

Repercussão nas redes

As declarações polarizaram opiniões. Enquanto alguns defendem Manu, argumentando que sua fala foi mal interpretada, outros criticam o tom do comentário, apontando desrespeito à trajetória de artistas pioneiros.

“A Manu deveria reconhecer que a cultura paraense não começou agora. Joelma e Gaby sempre representaram o Pará em rede nacional”, comentou uma internauta.

Outros apoiaram Anderson e Manu:

“A música não tem fronteiras. O importante é valorizar a cultura, independentemente de onde você nasceu.”

O futuro da música paraense

Com a COP30 programada para acontecer em Belém em 2025, o Pará segue em evidência no cenário cultural e ambiental. O estado é reconhecido como um celeiro de talentos musicais, com gêneros como tecnobrega, calypso e carimbó conquistando o Brasil e o mundo.

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