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Marajó: Problemas denunciados por Damares voltam à tona

A Ilha do Marajó, no Pará, volta a ocupar as manchetes após a divulgação de uma canção viral que expõe a realidade da exploração infantil na região, alimentando o tráfico de órgãos e a prostituição infantil.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF), enquanto ministra da Família e Direitos Humanos, já havia alertado sobre os problemas sociais enfrentados na região, enfrentando perseguições e críticas por sua posição.

Ao assumir o cargo em 2019, Damares lançou o programa “Abrace o Marajó”, com o objetivo de implementar políticas sociais para combater a fome, que muitas vezes leva à exploração sexual de menores, com crianças recorrendo à prostituição para suprir suas necessidades básicas.

O recente vídeo do Dom Reality, onde a cantora Aymeê Rocha aborda o Marajó e relata o desaparecimento de uma criança, gerou uma onda de apoio à posição de Damares, destacando a necessidade urgente de uma resposta por parte das autoridades e da sociedade brasileira.

O pastor Lucas Hayashi, da Zion Church, enfatizou em uma declaração que a triste realidade do Marajó é marcada pela miséria que assola suas comunidades, resultando em exploração sexual infantil, tráfico humano, pedofilia e outras violações, atribuindo parte dessa situação à omissão e passividade da Igreja.

A própria senadora Damares compartilhou a canção da jovem cantora e recebeu apoio significativo em suas redes sociais. A cantora Soraya Moraes, por exemplo, expressou sua concordância com a ex-ministra sobre a situação no Marajó.

A reação nas redes sociais ressalta o questionamento sobre a falta de atenção dada às denúncias prévias de Damares. Comentários semelhantes ecoaram em diversas plataformas, como Instagram e TikTok, destacando a necessidade de enfrentar de maneira efetiva os desafios sociais enfrentados pelos habitantes da ilha.

A influenciadora Fabíola Melo também contribuiu para a disseminação da discussão ao compartilhar o vídeo do Instituto Akachi, que expõe a realidade dos moradores do Marajó.

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