“Gestão de ED sumiu”, critica jornalista
O jornalista Olavo Dutra, em seu blog, elencou diversas críticas prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues. Segundo ele, “a Belém quatrocentona está mais parecida com um trem desgovernado”.
Olavo brincou que não é sumiço físico uma vez que ele “anda por aí, ora dançando, ora saltitando; é sumiço de competência” para governar uma cidade completamente abandonada e em estado de petição de miséria.
O jornalista revela que “uma das únicas coisas que se sabe da gestão municipal é que dentro da estrutura da Prefeitura de Belém grupos políticos se digladiam na disputa a ferro e fogo por espaços de poder que garantam prestígio e posicionamento para a disputa das eleições de 2024. Comenta-se que, com a eleição de Lula, o prefeito teria menos de 16 meses para recuperar o tempo perdido e tentar a reeleição, mas, haverá tempo?”
O jornalista cita a saúde no UTI com s a greve dos médicos das Unidades de Pronto- Atendimento de Belém. A motivação é básica: salários atrasados e melhorias nas condições de trabalho.
Além disso, a política da gestão municipal de tratamento do lixo doméstico tem sido acumular sacolas nas esquinas de travessas e avenidas da cidade. Coleta irregular, denúncias de favorecimento de empresas, atraso no pagamento de trabalhadores, eis a situação em que se encontra o sistema, que deveria, pela montanha de dinheiro investido, funcionar em melhores condições. O inverso amazônico se aproxima e essa parte do filme todo mundo já viu: lixo, bueiros entupidos, alagamentos trânsito caótico e a cidade no fundo – no mesmo lugar onde se encontra a gestão municipal.
Outra marca citada, por qual Edmilson ficou conhecido, as famosas obras de 1,99, neste caso nas reformas das escolas municipais que têm que lidar com “alagamentos, inundação e risco de curto circuito”.
“O prefeito Edmilson Rodrigues não tem – e não é de hoje – a menor empatia com a população de Mosqueiro. Sequer gosta de praia, pelo visto. A maioria dos moradores do distrito não precisaria se submeter ao desgaste diário de esperar a boa vontade do transporte público para chegar à capital. O serviço está completamente colapsado. “A situação é precária: o sistema público está falido. Quando preciso me deslocar tenho que aguardar ônibus por até 40 minutos. Para ir é um dilema; para voltar, um inferno”, relata um morador local”, finaliza.