
Belém se consolida como um dos principais mercados imobiliários da Amazônia, destacando-se pela qualidade arquitetônica de seus edifícios e pela adoção de tendências inovadoras. A capital paraense foi uma das primeiras cidades brasileiras a se verticalizar, ainda nos anos 1940, com o icônico edifício Emanoel Pinto, considerado o primeiro arranha-céu da cidade. Desde então, a paisagem urbana tem evoluído, com construções arrojadas assinadas por grandes arquitetos brasileiros.
Nos últimos anos, uma nova fase do design arquitetônico vem transformando Belém. Fachadas verdes, arquitetura biofílica, maior integração dos prédios com as ruas, além de soluções sustentáveis e tecnológicas, estão redefinindo o conceito de moradia na cidade. Esse movimento ganha ainda mais força com a chegada de empreendimentos assinados por escritórios internacionais de renome, elevando o padrão do setor.
Um exemplo desse avanço é a parceria inédita da Pininfarina, tradicional empresa italiana de design automotivo – conhecida por sua colaboração com a Ferrari –, com uma empresa paraense responsável por trazer dois empreendimentos assinados pela grife italiana para o bairro do Umarizal, um dos mais valorizados de Belém. Essa será a primeira vez que a Pininfarina desenvolverá projetos na região Norte do Brasil, após já ter atuado em mercados promissores como Balneário Camboriú e Goiânia. A escolha de Belém mostra o crescimento e a atratividade do setor imobiliário local.
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Nos últimos anos, Belém tem superado outras capitais amazônicas, como Manaus, no volume de lançamentos imobiliários, consolidando-se como um dos mercados emergentes do país. O aquecimento econômico e a demanda crescente por empreendimentos de alto padrão atraem investidores e incentivam construtoras a elevarem o nível de seus projetos. Com isso, a cidade fortalece sua posição no cenário nacional e internacional do design arquitetônico, impulsionando um novo ciclo de inovação no mercado imobiliário da Amazônia.