A Serasa lançou, na última terça-feira (28), uma nova campanha para limpar nome pela internet, por meio da qual os endividados podem quitar suas pendências pagando somente R$ 100. A iniciativa atende aos consumidores que possuem dívidas de até R$ 1 mil, com alguma das empresas participantes da ação.
Segundo a instituição, a negociação é feita pela plataforma online Serasa Limpa Nome, sem a necessidade de ir a qualquer unidade da empresa ou do credor. Nesta nova ação, que oferece descontos de até 90% para o pagamento do valor devido originalmente, os débitos devem ser entre R$ 200 e R$ 1 mil.
No total, sete empresas estão incluídas na extensão da campanha: Recovery, BMG, Santander, Tricard, Ativos S.A, Kroton e Credsystem. Quem possui dívida com qualquer uma delas, dentro da faixa de valores citada, pode aproveitar o desconto, pagando apenas R$ 100.
A estimativa da Serasa é de que mais de 25 milhões de dívidas, de todo Brasil, poderão ser quitadas online, por meio da plataforma. Para quem está com o nome negativado, a iniciativa surge como uma alternativa interessante para se livrar das restrições no CPF.
Como negociar sua dívida online
Se você tem dívidas com uma das empresas incluídas nesta nova campanha de negociação, pode verificar a elegibilidade ao desconto no site Serasa Limpa Nome. Ao entrar na página, clique na opção “Confira ofertas”.
O passo seguinte é criar uma conta na plataforma, informando o CPF, nome completo e outros dados pessoais. Em seguida, você terá acesso à área de negociação e poderá conferir se há descontos disponíveis para o seu caso.
A regularização dos débitos, aproveitando as mesmas condições especiais, também pode ser feita pelo app da Serasa, que tem versões para Android e iOS, ou pelo WhatsApp da instituição: (11) 98870-7025. No momento, as agências de atendimento presencial estão fechadas, por causa da pandemia do novo coronavírus.
De acordo com a Serasa, as negociações abrangem tanto as dívidas que já geraram a negativação do nome do consumidor quanto os débitos atrasados que ainda não foram registrados no cadastro de inadimplentes.
Fonte Tecmundo