No mais recente episódio de “Prato Feito Brasil”, que será exibido nesta sexta-feira (01), Rita Lobo realiza sua primeira visita ao Pará para explorar os sabores únicos do estado, com destaque para o pê-efe, uma combinação tradicional de arroz, feijão, peixe frito, açaí e farinha. A jornada de Rita começa no icônico Ver-o-Peso, em Belém, um dos mercados públicos mais antigos do Brasil.
Caminhando pelas barracas do mercado, Rita conversa com comerciantes locais, explora diferentes tipos de carnes, e aprende sobre os mais consumidos ingredientes do pê-efe, destacando a importância do peixe na região, que torna o Pará o segundo estado brasileiro onde mais se consome esse alimento. Rita destaca a estrutura do pê-efe como uma constante em todo o Brasil, enquanto explora a riqueza dos ingredientes regionais.
No decorrer do episódio, Rita encontra a chef de cozinha Danielle Serrão, que compartilha os elementos essenciais para um autêntico prato feito paraense. Durante a visita, Rita descobre um feijão especial e decide conhecer a pessoa por trás dessa receita única, Dilcilene. Juntas, preparam o famoso feijão adubado, que inclui legumes em seus ingredientes.
Rita aprofunda a experiência ao visitar a casa da tia de Dilcilene, Dona Dionéia, em Acará, uma comunidade próxima de Belém. Lá, ela compartilha memórias afetivas e histórias relacionadas às receitas familiares transmitidas de geração em geração.
Em uma reviravolta emocionante, Rita se junta à família para pescar o próprio peixe, observando Clayton, irmão de Dilcilene, compartilhar seu vasto conhecimento sobre as plantas da floresta durante o trajeto para o igarapé. A jornada culmina em uma refeição que vai além da comida, proporcionando momentos significativos de conversa e histórias em torno da mesa.
“Prato Feito Brasil” é exibido nas sextas-feiras, após o “Globo Repórter”. No canal GNT, vai ao ar aos sábados, às 20h. A série documental em quatro episódios é dirigida por Patrícia Carvalho, produzida por Natália Daumas, com roteiro de Luciana Tezoto e direção de gênero por Mariano Boni.
