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Paraense elenca palavras típicas do Pará que brasileiros de outros estados não entendiam

A paraense Carolina Hoshino, que atualmente reside no Japão, compartilhou uma experiência curiosa sobre as particularidades do vocabulário paraense. Palavras que faziam parte de sua rotina em Belém acabaram gerando confusão ao serem usadas fora do Pará.

Entre as palavras que causaram estranhamento, Carolina destacou algumas que são muito comuns para os paraenses, mas que nem sempre fazem sentido para quem não cresceu na região. Termos como “bustela” (meleca no nariz), “esbandalhar” (estragar ou bagunçar), “pitiú” (cheiro forte, especialmente de peixe), e “abicorar” (ficar deitado ou encostado, sem ânimo), são exemplos que confundiram até brasileiros de outros estados.

Outras expressões como “potoca” (mentira), “requenguela” (algo torto ou desajeitado), “pixé” (pó que sobra do açaí triturado) e “escangotado” (algo quebrado ou fora do lugar) destacam o linguajar único dos paraenses.

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