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MARAJÓ: Corpo de criança morta pela mãe foi encontrado em estado de decomposição

A população do município de Muaná, no arquipélago paraense do Marajó, ficou chocada com um crime bárbaro que veio à tona na terça-feira (6). Segundo denúncias da própria comunidade e do Conselho Tutelar, uma mulher foi acusada de assassinar seu próprio filho, uma criança com menos de dois anos de idade, em uma comunidade na Vila de São Miguel do Pracuúba, localizada a uma hora de distância do centro de Muaná.

De acordo com o relato da ocorrência, a mãe da criança, cujo nome foi preservado pela justiça, alegou que o menor havia falecido em decorrência de uma doença. Quando o corpo começou a exalar mau cheiro, ela o deixou em frente à sua casa, em um terreno abandonado. No entanto, informações indicam que o corpo da criança teria permanecido dentro da residência por alguns dias antes de ser descartado.

Após receberem as denúncias, policiais civis e militares chegaram ao local e presenciaram os primeiros procedimentos de perícia. Foi constatado que a causa da morte da criança foi asfixia, embora o corpo já estivesse em estado de decomposição.

Segundo relatos de testemunhas, nos últimos dias, a criança vinha chorando constantemente, e os moradores haviam denunciado a situação à mãe e à equipe do Conselho Tutelar. Essas denúncias resultaram na intervenção da equipe de segurança que prendeu a suspeita em uma ação que envolveu um forte esquema de segurança na tarde de terça-feira.

O delegado de polícia civil de Muaná informou que a acusada poderá responder pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, além de ser transferida para a capital do estado, Belém, a qualquer momento.

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