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“Gringa do Rock Doido” faz tatuagem sobre experiência na COP30, em Belém

Alica Rogova, conhecida nas redes pelo “Rock Doido”, intensifica conexão com Belém após viralizar dançando brega e compartilhar vivências durante a conferência climática.

A presença da ambientalista Alica Rogova em Belém durante a COP30 tem gerado repercussão nas redes sociais. A estrangeira, que veio à capital para acompanhar a conferência e observar iniciativas locais relacionadas ao clima, ampliou sua relação com a cidade após viralizar em um vídeo em que aparece dançando brega paraense. A gravação circulou em plataformas digitais e portais de notícias, dando a ela o apelido de “Gringa do Rock Doido”.

A conexão da ativista com Belém ganhou novos desdobramentos nesta semana, quando Alica decidiu fazer uma tatuagem no Garage Tattoo Club, estúdio localizado na cidade. O registro foi publicado pelo perfil do espaço, que informou que a ambientalista compartilhou parte de sua trajetória e de seu trabalho político enquanto realizava o procedimento.

No vídeo divulgado pelo estúdio, Alica detalha a origem do desenho escolhido e relata o vínculo estabelecido com a população local. Ela afirmou que nunca havia encontrado um público tão receptivo quanto o de Belém, comentário que passou a ser reproduzido por seguidores.

A ambientalista tem documentado sua rotina na capital paraense, publicando encontros com moradores e registros de momentos em que foi reconhecida em ruas e espaços da COP30. Nas postagens, seguidores brincam ao chamá-la de “embaixadora da COP” e pedem fotos com ela durante os eventos.

As interações reforçam a presença crescente de influenciadores e ativistas internacionais em Belém durante o período da conferência, ampliando o alcance digital das atividades paralelas à COP30.

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