DENÚNCIA: Luiz Sefer tenta fechar hospital público de Ananindeua prejudicando a população pobre
Com alta aprovação popular, prefeito Dr. Daniel enfrenta ataques políticos e tenta impedir fechamento de novo pronto-socorro municipal

Ananindeua se tornou um exemplo bem-sucedido de gestão pública, ultrapassando os limites municipais e servindo de modelo para outras cidades do Pará, incluindo a capital, Belém. Esse sucesso tem incomodado outras forças políticas do estado, que buscam dominar o Pará com seu projeto de poder.
Com o crescimento da aprovação popular do prefeito de Ananindeua, Dr. Daniel, na região metropolitana de Belém, essas forças políticas estão ainda mais preocupadas. As pesquisas mostram Daniel com altas taxas de aprovação e com projeção de vitória no primeiro turno, de forma contundente. Em outras palavras, apenas realizando um bom trabalho como prefeito, Daniel conquistou a aprovação popular, sem precisar utilizar a máquina pública e o poder estatal para intimidar e atacar adversários políticos. Esse é o princípio básico da democracia, onde a existência de oposição é essencial.
Nos últimos meses, com o rompimento oficial com o governo estadual, antigos adversários políticos começaram a agir, desta vez em aliança com um grupo de comunicação que, por anos, foram inimigos. Seja na imprensa estadual, seja por meio de dispositivos estatais, Ananindeua está no centro das atenções por todos os lados.
Os ataques recentes, no entanto, estão ultrapassando os limites do que é aceitável em uma democracia e ameaçam prejudicar a população de Ananindeua, especialmente a mais pobre, que depende dos serviços públicos, como na área da saúde.
Neste sábado, o prefeito de Ananindeua publicou um vídeo denunciando a tentativa de fechamento do primeiro pronto-socorro do município, inaugurado na última sexta-feira, dia 5. Segundo o prefeito Daniel, Luiz Sefer, aliado do governo do Pará, estaria por trás dessa tentativa de fechar o estabelecimento público. Sefer, uma figura antiga da política paraense, era o antigo proprietário do hospital, que se chamava Camilo Salgado, e durante sua administração, o serviço de atendimento ao público era bastante questionável, com muitas reclamações de usuários.

O hospital foi municipalizado, reformado e transformado no primeiro pronto-socorro público de Ananindeua. Segundo Daniel, a prefeitura desapropriou o hospital a um custo de R$ 14 milhões, sendo que R$ 12 milhões já foram pagos, e através de um acordo judicial, o valor final de R$ 2 milhões será quitado até o final deste mês. No entanto, Sefer teria acionado a justiça para, independentemente dos valores já pagos e do cumprimento do acordo, fechar o hospital já todo reformado e apto ao atendimento ao público de Ananindeua.
De acordo com o prefeito de Ananindeua, a prefeitura já recorreu ao Tribunal de Justiça do Pará. “Agora, eles têm que entender que essa guerra que começaram contra Ananindeua não pode sacrificar a população do nosso município. A cidade não pertence e não pode ser vítima de um projeto de poder desenfreado. O povo está acima de tudo, e o povo daqui de Ananindeua não merece ser atacado”, finalizou Daniel no vídeo.
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