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Advogados de Lucas Magalhães, do ‘caso Yasmin’, recorrem ao STJ, em Brasília, mas ele tem habeas corpus negado

Na tentativa de supressão de instância e em patente desprestígio às instâncias ordinárias, advogados de Lucas Magalhães, o “dono da lancha” do Caso Yasmin, foram à Brasília e recorrerem ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas ele tem habeas corpus negado por aquela corte. Buscando a revogação da prisão, a defesa impetrou a ordem originária, cuja liminar foi indeferida pela Justiça do Pará.

Alegando que Lucas, que está preso desde o mês de novembro passado, é réu primário, pai de uma criança menor de 12 anos e que o crime imputado a ele não envolveu violência ou grave ameaça, mas consistiu em evento isolado em sua vida, a defesa requereu a liberdade do réu.

Requerendo em liminar e no mérito, a revogação da prisão preventiva, se necessário com aplicação de medidas cautelares alternativas.

No entanto, tal deferimento (revogação da prisão) só se daria em hipótese de ilegalidade (na prisão), o que não aconteceu, a prisão de Lucas Magalhães foi constituída na mais alta legalidade.

Veja o despacho: “Dessa forma, ante o exposto, com fundamento no artigo 210 do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça, INDEFIRO liminarmente o pedido.uperior

Brasília, 19 de dezembro de 2022.
Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA Relator”

Assim, com a última tentativa de seus advogados negada e frustrada, LUCAS MAGALHÃES O PRINCIPAL ACUSADO PELA MORTE DA JOVEM YASMIN MACEDO PERMANECE PRESO ATÉ QUE SEJA DEIBERADO PELO JUSTIÇA DO PARÁ SE ELE IRÁ A JULGAMENTO EM TRIBUNAL DO JÚRI.

Veja aqui: Juíza rejeita soltura de acusado no caso Yasmin e audiência de instrução é marcada pra janeiro de 2023

Com informações do perfil Bruna Lorrane

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