A rua da Ceasa, que antes era uma estrada, antigamente, dava acesso apenas a Central de Abastecimentos do Pará (Ceasa), aos campos de pesquisa da Embrapa e às ruínas do Engenho do Murucutu, mas com a expansão da cidade de Belém, ao longo da via, vários condomínios e residências foram surgindo e aquela área está bastante ocupada. E rua, que é estreita, perigosa, sem sinalização e acostamento e com duas mãos, se tornou um perigo para motoristas e pedestres.
Trabalhadores já fecharam o acesso àquela central de abastecimento como forma de chamar a atenção das autoridades, mas não logram êxito. O resultado é que o número de acidentes, inclusive com mortes, cada dia aumenta mais.
Quem dá o alerta é o jornalista Olavo Dutra, na coluna dele homônima na internet.
Veja: “A Estrada da Ceasa está abandonada. Com tantos buracos, mais parece a lua com sua crateras. Além disso, há o grave problema da ausência de qualquer sinalização, seja horizontal ou vertical, e de acostamentos, o que põe em risco mais 20 mil trabalhadores, usuários e moradores das adjacências. A Estrada da Ceasa virou a ‘estrada da morte’, mas as autoridades do trânsito ainda não se deram conta disso; falta tempo. Acidentes envolvendo veículos têm sido frequentes e pessoas já morreram, uma vez que a falta de sinalização permite o excesso de velocidade e a fiscalização é zero nos horários de maior fluxo, geralmente durante a madrugada ou pela manhã cedo. Somente neste ano, vários acidentes foram registrados na estrada, com pelo menos duas mortes, sem contar dezenas de feridos.
Ele continua: “E a pergunta é: quem é responsável pelo caos que envolve a Estrada da Ceasa – a Prefeitura de Belém ou o Governo do Estado? Ou, em outras palavras, quem vai resolver o problema da Estrada da Ceasa. Cuidem, pois. É urgente”.
Com informações da coluna Olavo Dutra
