Uma notícia inesperada movimentou o cenário esportivo nesta segunda-feira (28). De acordo com o site especializado Footy Headlines, conhecido por antecipar vazamentos de uniformes de clubes e seleções, a Seleção Brasileira de Futebol terá uma camisa vermelha como seu segundo uniforme para a Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, Canadá e México. O tradicional uniforme principal, em amarelo, será mantido.
Segundo a publicação, o Brasil “quebrará a tradição” ao adotar uma cor nunca antes utilizada como parte oficial de seu uniforme na história da seleção. O tom exato de vermelho e o design completo ainda não foram revelados, mas os primeiros indícios apontam para uma “base vermelha moderna e vibrante”, segundo o Footy Headlines.
Outra novidade mencionada é que, diferentemente dos uniformes anteriores, a nova camisa reserva trará o logotipo da marca Jordan — braço esportivo da Nike — no lugar do tradicional swoosh da própria Nike, que há anos fornece os materiais esportivos da Seleção.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não confirmou a informação até a última atualização desta reportagem. Em geral, os novos uniformes das seleções para o mundial costumam ser divulgados oficialmente meses antes do torneio. De acordo com o Footy Headlines, a previsão é que a camisa vermelha esteja disponível para venda ao público a partir de março de 2026.
O Brasil é historicamente associado às cores verde e amarelo, símbolos nacionais que ganharam ainda mais força após a conquista das cinco Copas do Mundo. Uniformes azuis, utilizados como reservas, também fazem parte da memória afetiva da torcida, com destaque para a vitória na final de 1958 contra a Suécia, em Estocolmo.
Adotar o vermelho como cor alternativa seria, portanto, um movimento inédito e histórico. Apesar disso, é comum no futebol moderno que seleções e clubes experimentem variações de uniforme, inclusive em cores não tradicionais, com o objetivo de gerar novos produtos e impulsionar vendas no mercado internacional.
