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Salinópolis vive boom de investimentos em resorts

Salinópolis ou simplesmente Salinas como é mais conhecida, vive um momento único de investimentos na setor de hotelaria/resorts. O principal balneário paraense na costa atlântica vai mudando o seu perfil de turismo sazonal, conseguindo caminhar para atrair turistas o ano todo para conhecer suas belezas naturais.

Nos últimos 5 anos, cinco empreendimentos do tipo resort estão em implantação em Salinas. Quatro são da empresa paraense e goiana GAV Resorts, que prevê investimentos na ordem de R$1 bilhão e na ambiciosa missão de chegar a 2 mil apartamentos ofertados no município.

Está previsto para acontecer agora no mês de julho o lançamento do Salinas Beach Resort, mais um investimento que irá oferta cerca de 700 apartamentos.

Esses resorts também estão trazendo inovação ao mercado imobiliário do estado, pois estão implantando o conceito de multipropriedade, onde vários proprietários podem usufruir de um mesmo bem, que utilizam a propriedade em uma parcela de tempo determinada.

Mudança na paisagem – Quem chega a estrada de acesso à praia do Atalaia se depara com dezenas de espigões levantados ou em construção nos loteamentos ao redor da praia. São investimentos de grande envergadura, alguns com até quatro torres em único empreendimento e um aparato de lazer ao redor. O skyline de Salinas vai cada vez mais adensando e lembrando outros balneários do Nordeste e Centro-Sul do Brasil.

Novas torres – Somente nos 5 empreendimentos aqui listados serão 13 torres:

Aqualand – 3 torres

Salinas Park Resort – 4 torres

Salinas Premium Resort – 2 torres

Salinas Exclusive Resort – 2 torres

Salinas Beach Resort – 2 torres

Aqualand, maior parque aquático da região Norte do Brasil

Melhoria de infraestrutura – O bom momento que Salinas vive em investimentos privados tem gerado divisas ao município, com aumento da arrecadação municipal. Entre 2014 e 2019, impostos e taxas municipais tiveram surpreendente aumento na arrecadação:

ISS: 184,75%

IPTU: 152,93%

ITBI: 160,78%

TAXAS: 105,95%

Agora cabe ao poder público saber usar esse dinheiro com sabedoria para estruturar a cidade, principalmente no setor de saneamento básico, como coleta e tratamento de esgoto.

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