Repórter deixa Edmilson de saia justa no vídeo que se tornou viral; assista!
O Prefeito de Belém exibiu um evidente estado alterado e teve dificuldades em se expressar de forma coerente.
No “Diálogos da Amazônia”, realizado no Hangar Centro de Convenções no último sábado, dia 5, durante uma coletiva de imprensa, uma pergunta desconfortável foi direcionada ao Ministro das Relações Institucionais do governo Lula, Alexandre Padilha, deixando o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, em uma situação bastante constrangedora. Como se diz popularmente, em uma verdadeira “saia justa”.
Pergunta indigesta:
O repórter, sensível aos problemas recorrentes que têm afetado o município de Belém, como a coleta irregular de lixo e a falta de políticas sustentáveis para o manejo de resíduos, que são atualmente despejados no “lixão de Marituba”, questionou o ministro sobre a inconsistência evidente. A pergunta centrou-se em torno da participação em um evento de grande destaque internacional voltado para o meio ambiente, como o Diálogos da Amazônia e a Cúpula Amazônica, contrastando com a ausência de soluções para questões tão básicas e triviais como essas.
“Em Belém, em especial em Marituba, nós temos um lixão que há décadas não se resolve. Por outro lado, a capital que hoje sedia um dos eventos mais importantes do mundo está entregue às baratas, cheia de lixo, cheia de sujo. Não é o momento de aproveitar a cúpula que está em Belém para haver uma solução para essas duas cidades, tanto Belém, que está entregue às baratas, quanto Marituba que tem um lixão há décadas?”
“Belém está entregue às baratas”
A resposta do ministro:
O ministro Padilha mostrou habilidade ao tentar lidar com a situação, ao argumentar que o simples fato de Belém sediar a Cúpula já traz um impacto positivo, o que se traduzirá em melhorias concretas para o município após o evento.
Descompensado, falou lé com cré:
O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, demonstrando o desequilíbrio característico que parece aflorar quando confrontado, exibiu um evidente estado alterado e teve dificuldades em se expressar de forma coerente.
Ele tentou ressaltar a importância da COP 30, mencionou o governador do estado, Helder Barbalho, o presidente Lula e, por último, a si mesmo.
“Portanto, esqueçamos a destruição, a violência, o incentivo à morte, o verdadeiro genocídio de indígenas. A Amazônia foi a maior vítima da violência nos últimos anos. E viva a reconstrução, comandada pelo presidente Lula, com o apoio do governador e dos prefeitos que amam nossa cidade e nosso povo.” Tergiversou em tom panfletário.
“Esqueçamos a destruição”
Rejeição:
Sua postura tem uma explicação evidente. Um levantamento recente realizado pela Quaest revelou que 58% das pessoas têm uma avaliação negativa da administração de Edmilson, e 82% acreditam que ele não deveria ser reeleito. Agora, resta-lhe apenas evitar questionamentos constrangedores e esperar que a popularidade do presidente e do governador lhe proporcione algum benefício.
Lelé da Cuca:
Enquanto líderes mundiais debatiam sobre o futuro da Amazônia no Hangar Centro de Convenções, o prefeito Edmilson parecia distraído e deslocado. Durante os discursos das autoridades e do próprio presidente Lula, o prefeito da capital, que sediava a Cúpula da Amazônia, limitava-se a fazer seus costumeiros rabiscos. Isso ocorria sob o olhar repreensivo do governador e de outras figuras de destaque presentes no local, tal qual a um estudante que não presta atenção na aula nem no professor.
Veja o vídeo:
