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Prefeitura de Belém não paga empresa de segurança e UPA da Sacramenta é assaltada

Portando armas de fogo, bandidos invadiram a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sacramenta, na avenida Dr. Freitas, em Belém, na noite de quarta-feira, dia 14. Eles roubaram os pertences de quem estava no local. E, em seguida, fugiram em uma motocicleta. Pessoas dizem que não há segurança no local porque a empresa terceirizada que fazia esse serviço se retirou motivada pelo atraso de repasse de pagamentos pela Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma).

Em nota, divulgada nesta quinta-feira, 15, a Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pela Seccional da Sacramenta. Testemunhas contaram que três indivíduos entraram na UPA, localizada no bairro da Sacramenta, e roubaram pertences de pessoas e funcionários que estavam no local.

Imagens de câmeras de segurança já estão sendo analisadas para identificar os suspeitos, ainda segundo a Polícia Civil. Detalhes que auxiliem nas investigações podem ser repassados pelo disque denúncia 181. O sigilo é garantido.

Sesma – Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) informou que, na noite desta quarta-feira, 14, dois homens de moto chegaram na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sacramenta.

Pelas imagens da câmera de segurança da unidade é possível perceber que eles seguiram o acompanhante de um usuário, que estava em busca de atendimento na unidade. Os homens estavam armados, um deles aguardou fora da unidade, enquanto o outro invadiu e roubou o cordão de ouro do acompanhante, que foi seguido pelos assaltantes.

Apenas essa pessoa foi assaltada no espaço. A gerência da unidade acionou a Polícia e a Guarda Municipal para averiguar a situação e para reforçar a ronda durante a noite no entorno da UPA. Foi feito também o boletim de ocorrência com os relatos dos servidores que estavam no plantão no momento do ocorrido. A Sesma ressalta, ainda, que um vigilante, de uma empresa terceirizada, faz a segurança da unidade durante o dia.

Fonte: jornal Amazônia

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