Para não depender das regras do YouTube, surge primeira plataforma de lives no Brasil
As transmissões ao vivo de shows já se tornaram rotina dos brasileiros durante a quarentena do coronavírus. Agora, a renda dos artistas provém dos patrocinadores das lives, e não mais dos cachês.
No entanto, as regras de direitos autorais e propaganda do YouTube são bastante rígidas e portanto, a monetização acabou caindo.
Agora, ao que tudo indica, uma solução apareceu: a primeira empresa de transmissão de lives independente. As informações são do colunista Leo Dias, do UOL, nesta quinta-feira (7).
O objetivo do projeto é movimentar ainda mais o mercado de lives, mesmo depois da pandemia.
“Aqui não tem as regras do YouTube, você pode fazer live gratuita ou cobrando pelo acesso. A gente pode transmitir desde shows musicais a espetáculos de teatro, dança, cursos, congressos, seminários”, afirmou Júlio Ramos, diretor da Central dos Eventos Live.
Ele acrescentou que a empresa fica apenas com 20% do lucro do artista.
“Em cima da receita que o artista tiver, a plataforma fica com 20% e o artista com 80%. Caso o artista tenha um volume grande de lives e um valor maior de receita, é tudo negociável”, prosseguiu.
Por fim, o diretor afirmou que a plataforma pretende ajudar muitos profissionais, e será um “farol de novas oportunidades”.
Fonte Ana Maria/UOL