Operação para prender envolvidos no cemitério clandestino de Ananindeua deixa um morto
A Polícia Civil do Pará, por meio da Divisão de Homicídios (DH), realizou, nesta quarta-feira, 23, a prisão, busca e apreensão contra os responsáveis pelo caso que ficou conhecido como “Cemitério clandestino”. A Operação Tálatos foi deflagrada após a descoberta do cemitério clandestino, no município de Ananindeua, no início do mês.
De acordo com informações da Polícia Civil, duas pessoas foram presas e uma morreu durante uma troca de tiros. Entre os presos está um homem identificado como André Felipe Maciel Da Conceição, conhecido como “Barriga” e um menor de idade foi apreendido. Pablo Renato Da Silva Da Costa, conhecido como “Escobar”, morreu ao trocar tiros com os agentes de segurança.
Foi informado pela Divisão de Homicídios, que os três envolvidos compõem uma associação criminosa armada, e são apontados como sendo os autores materiais e intelectuais do homicídio do bombeiro militar Allan Tadeu Neco Vieira e de Rômulo Matheus da Silva, além de outro casal ainda em processo de identificação.
As investigações apontaram ainda que Escobar, morto ao resistir a prisão, era líder da associação criminosa investigada, ocupava de comando na facção criminosa, cargo vulgarmente conhecido como “TORRE”.