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Inquérito policial investiga venda de tesouro da era pré-Cabanagem encontrado em Colares

A Polícia Civil, por meio da delegacia de Colares, informa ao site Ver-o-Fato que tomou conhecimento na segunda-feira, 18, da descoberta de moedas de bronze e ouro, que seriam do século XVIII e estavam enterradas em um terreno particular no bairro Centro da cidade.

“A unidade policial foi procurada pela Coordenadora de Patrimônio Público, da Prefeitura de Colares, informando que as peças estariam sendo vendidas em sites de compra e venda. Um inquérito policial foi instaurado para investigar o caso”, diz a nota.

Cerca de 30 mil pessoas acessaram até agora as plataformas digitais do Ver-o-Fato em busca de informações. A descoberta do tesouro movimenta a ilha desde domingo, 17, e não se fala em outra coisa na cidade de pouco mais de 12 mil habitantes.

Tesouro – Para vários moradores, quem encontrou o tesouro é o dono dele, mas a maioria discorda e entende que as moedas pertencem ao Patrimônio Histórico do Pará, que deve ser responsável pela sua classificação e guarda. Todos, porém, concordam que o responsável pela descoberta deve ser recompensado.

O pior é que sem ter a mínima ideia sobre o valor das moedas e sua importância histórica e patrimonial, elas já estão à venda por preço irrisório, na internet. Cada uma das centenas de moedas encontradas é cotada para venda a R$ 160,00, que pode ser pago em até 12 vezes no cartão de crédito.

Discos voadores – Colares é famosa em todo o mundo pelas aparições de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI), alguns dos quais, entre 1977 e 1978, desciam dos céus e emitiam raios sobre as pessoas, sugando-lhes o sangue e deixando-as prostradas, com marcas pelo corpo e sintomas que duravam por dias.

Tido como o maior fenômeno ufológico do mundo, a região onde se localiza Colares atraiu investigações das Forças Armadas, principalmente a Aeronáutica, que montou a famosa Operação Prato. O caso, passados 44 anos, até hoje não foi explicado pela ciência. Teorias há muitas, inclusive conspiratórias.

Fonte: Ver-O-Fato

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