A Casa Dia é um espaço da Prefeitura Municipal de Belém (PMB) que atende a pessoas vivendo com o vírus HIV e muitas delas em situação de vulnerabilidade social.
Bárbara Pastana é uma mulher transexual que assumiu a coordenadoria da Casa Dia, em Belém, no dia 26 de fevereiro. Ela explica sobre os desafios para vencer as barreiras do preconceito e da importância em ter oportunidades para essa população.
“É tentar fazer com que nos enxerguem como seres humanos capazes de exercer qualquer profissão. Como gestora pretendo mostrar o potencial que tem a população transexual, seja ela como cabeleireira, manicure, médica, advogada, como mulher trans termos nosso lugar de fala e ter o direito de ocupar o lugar que queremos”, destaca.
Abandono – Na segunda-feira, 15, um cidadão de Belém registrou o abandono da Casa Dia. Servidores municipais que atuam no local denunciam falta de médicos e ausência da gerente Bárbara Pastana, nomeada pelo prefeito Edmilson Rodrigues (PSOL).
De acordo com os relatos, a gerência que havia sido nomeada para o mês de janeiro “nunca esteve lá” antes da nomeação. “Só ficamos sabendo quando uma colega postou a nomeação no grupo e ela apareceu no final daquela semana. Nunca a vimos antes disso”.
“Espero que façam alguma coisa por nós e pelos pacientes, pois temos que mudar para melhor e não repetir os mesmos erros”, afirma servidor, em matéria publicada no último dia 22 de fevereiro, no portal G1 Pará da TV Liberal.
A resposta de Bárbara ao assunto, supostamente, é uma postagem no perfil do Facebook dela, com vários palavrões e que também já teria sido devidamente apagada.
Mas, como sabemos, o print é eterno. Então, aqui está a postagem que circula nos grupos de WhatsApp em Belém: