Um artigo recente da TV Cultura abordou a relação entre o trabalho home office e a Síndrome de Burnout.
A Síndrome de Burnout é uma doença cada vez mais comum no mercado de trabalho moderno, que pode trazer sérias consequências à vida pessoal e profissional das pessoas.
Para que ela seja evitada ou devidamente tratada, algumas questões exigem atenção especial, como seus sintomas, características e principais impactos.
Trata-se de uma questão complexa e repleta de peculiaridades, mas que não pode ser ignorada. Visto que, tem influência direta sobre a rotina e a qualidade de vida nas empresas.
Segundo a reportagem, ‘o medo de contágio do Covid-19 e a necessidade de reduzir despesas fizeram com que muitas empresas aderissem ao novo modelo de trabalho’.
Ainda assim, ‘essa modalidade está gerando grandes problemas para os funcionários’.
Alguns motivos mencionados para isso foram:
A dificuldade de alguns em respeitar o horário reservado apenas para trabalhar.
A obrigação auto imposta de concluir tarefas extras por estar trabalhando em casa.
A maior frequência de chamadas de vídeo inoportunas ou de ligações fora de hora.
Esse cenário está contribuindo para o esgotamento físico e emocional de alguns profissionais.
A Síndrome de Burnout pode ser caracterizada como um estado crônico e extremo de estresse, gerado normalmente pelo excesso ou pela sobrecarga de trabalho. Outros sintomas são: fadiga crônica, insônia, memória fraca, perda de apetite, ansiedade e depressão.
Trata-se de uma doença em que o indivíduo gasta totalmente as suas energias emocionais e físicas.
Não por acaso, a rotina excessivamente desgastante é associada ao termo “burnout”, que em inglês significa queimar algo até seu fim.
