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Em Belém, motoristas de app e taxistas começam a sentir impacto do aumento da gasolina

Com a reoneração dos impostos sobre combustível, anunciado nesta semana pelo Ministro Fernando Haddad, trabalhadores que dependem de automóveis começam a pensar em alternativas para driblar os custos altos.

Com uma diferença média de R$ 0,50 entre o valor antigo e o atual na capital paraense, os gastos antes feitos para abastecer e conseguir algum lucro precisam, agora, ser adaptados.

“A gente depende desse combustível para trabalhar. Antes, eu gastava em torno de R$ 35 a R$ 38 por dia. Agora, esse valor vai subir para cerca de R$ 43 para cada turno de trabalho. A gente nunca está feliz com isso e tem coisas que não compensam, como tirar o ar condicionado. A economia é pouca. Então, continua tudo normal. Tento rodar 120 km a 140 km”, afirma o taxista Paulo Maia.

Reduzir o uso do ar condicionado, delimitar uma rota certa por dia e escolher bem o posto de gasolina são as medidas que alguns motoristas de aplicativo e taxistas estão tomando para minimizar os efeitos do aumento.

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