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Banco da Amazônia tem lucro recorde no 1º trimestre e amplia crédito para pequenos negócios e projetos sustentáveis

Com R$ 307,5 milhões em lucro líquido, banco fortalece presença na região Norte com mais crédito para agricultura familiar, mulheres empreendedoras e iniciativas de impacto ambiental

O Banco da Amazônia (BASA) iniciou 2025 com o maior lucro líquido já registrado pela instituição em um primeiro trimestre: R$ 307,5 milhões, resultado 48,7% superior ao mesmo período de 2024. O desempenho foi impulsionado pelo aumento das operações voltadas a pequenos empreendedores, agricultura familiar e projetos sustentáveis, refletindo o compromisso da instituição com o desenvolvimento regional.

Entre janeiro e março, o banco contratou R$ 4,3 bilhões em crédito, beneficiando mais de 10 mil clientes. A carteira total de crédito somou R$ 61,1 bilhões, um crescimento de 14,4% em doze meses. Os ativos alcançaram R$ 56,7 bilhões (alta de 17,7%) e o patrimônio líquido foi a R$ 6,7 bilhões, com aumento de 13,3%. O índice de Basileia subiu para 13,77%.

Segundo o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, o resultado é reflexo de uma atuação mais estratégica e inclusiva. “A região Norte ainda enfrenta desigualdades no acesso a crédito, especialmente entre pequenos produtores. Nosso foco tem sido ampliar o alcance e fortalecer a economia local com responsabilidade social e ambiental”, destacou.

Crédito com impacto social e ambiental

O banco destinou R$ 1,7 bilhão para linhas de crédito verdes, aplicadas em bioeconomia, energia renovável e infraestrutura sustentável — um aumento de 41,7% em relação ao 1º trimestre do ano passado.

As contratações pelo PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) somaram R$ 513,7 milhões, um crescimento expressivo de 150,6%. Já o programa Basa Acredita para Elas, voltado ao empreendedorismo feminino, atendeu 9.099 mulheres, com R$ 39,5 milhões movimentados.

Outros R$ 2,5 bilhões foram direcionados a negócios em municípios de baixa e média renda, sendo R$ 397,5 milhões para localidades com menor IDH, praticamente o dobro do valor registrado no mesmo período de 2024.

As operações de microcrédito também cresceram: foram R$ 675 milhões para micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEIs), com alta de 79,2%. O Programa Floresta+ Amazônia atendeu 173 produtores com R$ 378 mil em recursos voltados à conservação. Projetos científicos com foco em inovação sustentável também receberam apoio, com R$ 701 mil investidos.

“Seguimos promovendo inclusão, preservação e desenvolvimento sustentável. Os números mostram que estamos no caminho certo”, finalizou Luiz Lessa.

Mais detalhes estão disponíveis no site oficial da instituição:
📊 https://www.bancoamazonia.com.br/o-banco/relacoes-com-investidores

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