O médico do Fortaleza, Cláudio Maurício, revelou que o ataque ao ônibus do clube em Recife resultou em mais de 1.200 lesões nos jogadores. As consequências do incidente foram graves, incluindo lesões contusas, perfurantes e queimaduras de 2º grau, algumas das quais resultaram em deformidades permanentes.
Maurício destacou a gravidade das lesões, algumas das quais não desaparecerão e se tornarão cicatrizes definitivas. Ele ressaltou que a situação poderia ter sido ainda mais trágica, com lesões potencialmente fatais que foram evitadas por centímetros. O médico mencionou especificamente o caso de Gonzalo Escobar, que inicialmente não estava em condições de ser transferido para um hospital especializado e precisou ser internado na UTI até se recuperar o suficiente para receber os primeiros cuidados.