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Após repercussão negativa, Helder e Ursula Vidal aparecem conversando sobre PL que acaba com a FUNTELPA: “erro brutal”

: Helder Barbalho admite erro e retira projeto que extinguia fundações culturais do estado

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), acompanhado da secretária de Cultura, Ursula Vidal, pronunciou-se nesta sexta-feira (27) sobre o polêmico Projeto de Lei 701/2024. A proposta, elaborada pelo governo, visava à reestruturação da administração pública estadual, incluindo a extinção de órgãos como a Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa) e a Fundação Cultural do Pará, com o objetivo declarado de modernizar a gestão e redistribuir recursos.

Helder admitiu que o projeto chegou à Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) com base em um erro nos estudos realizados pela Secretaria de Planejamento. “Assim que detectamos o erro, solicitei imediatamente a retirada do projeto da pauta da Alepa e determinei que fosse desconsiderado”, afirmou.

Durante o pronunciamento, o governador enfatizou o compromisso de sua gestão em apoiar e fortalecer os produtores culturais do estado. Ele destacou que a manutenção de instituições como a Funtelpa é essencial para o desenvolvimento da cultura e comunicação pública no Pará.

O PL, que previa a extinção de 12 secretarias estaduais como parte de uma proposta de fusão e otimização administrativa, gerou forte repercussão negativa entre representantes da cultura e sociedade civil. A mobilização levou o governo a recuar e revisar o projeto.

“Foi um brutal erro, mas estamos aqui para corrigir e reforçar nosso compromisso com a cultura paraense”, concluiu Helder.

A extinção da Funtelpa, proposta pelo governo Helder Barbalho, trouxe à tona uma questão incômoda: o silêncio de nomes influentes da cultura paraense, como Ursula Vidal, Gaby Amarantos e Fafá de Belém. Artistas e ativistas que, em outros tempos, se posicionaram veementemente contra medidas de reestruturação do serviço público, agora evitam manifestar opinião, gerando perplexidade e críticas.

A extinção da Funtelpa, proposta pelo governo Helder Barbalho, trouxe à tona uma questão incômoda: o silêncio de nomes influentes da cultura paraense, como Ursula Vidal, Gaby Amarantos e Fafá de Belém. Artistas e ativistas que, em outros tempos, se posicionaram veementemente contra medidas de reestruturação do serviço público, agora evitam manifestar opinião, gerando perplexidade e críticas.

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