O relatório final do inquérito que apura a morte de Yasmin Fontes Cavaleiro de Macêdo foi entregue ao Ministério Público do Estado do Pará para o promotor Edson Souza, na quarta-feira, dia 16. Além de Lucas Magalhães, dono da embarcação, mais seis pessoas das 19 que estavam na lancha foram indiciadas pela morte da modelo Yasmin Fontes Cavaleiro de Macêdo, que morreu afogada depois de desaparecer durante um passeio de barco no rio Maguari, em Belém, em dezembro de 2021.
Lucas Magalhães já havia sido preso no dia 3 deste mês em Ananindeua. Veja aqui: Polícia do Pará prende indiciado pela morte da estudante Yasmin, afogada no rio Maguari
Além de Lucas, foram indicados na morte de Yasmin: a) Euler André Magalhães da Cunha: indiciado por porte ilegal de arma de fogo em local habitado;
b) Bruno Fagnelo dos Santos: indiciado por disparo de arma de fogo em local habitado;
c) Alex Teixeira do Rosário: indiciado por falso testemunho;
d) Cecília Souza de Souza: indiciada por falso testemunho;
e) Claudielly Tayara de Souza da Silva: indiciada por falso testemunho;
f) Bárbara de Araújo Ramos: indiciada por falso testemunho;
Lucas Magalhães segue preso e deve aguardar o julgamento. Apontado como o principal responsável pela morte da jovem, Lucas passou por uma audiência de custódia na qual foi definido que a prisão preventiva deve ser mantida. Os advogados dele renunciaram à defesa. Porém o novo advogado de defesa de Lucas já entrou com novo pedido para que a prisão preventiva do cliente seja revogada.
Com informações de Bruna Lorrane