O Mercado de São Brás, em Belém, passou por uma grande reforma para se tornar um dos principais pontos de gastronomia e turismo da capital paraense. Com a proximidade da COP30, que será realizada em novembro de 2025, o espaço surge como uma vitrine da culinária regional e promete movimentar a economia da capital.
Segundo a Secretaria Municipal de Economia (SEDCON), o novo mercado terá 83 pontos comerciais, incluindo 41 restaurantes no térreo, 13 lojas no mezanino 1, 6 áreas comerciais livres, além de 4 operações gastronômicas e 8 lojas no mezanino 2. No subsolo, serão 8 lojas e uma área livre.
Entre os empreendimentos confirmados, estão nomes já conhecidos do público paraense, como Açaízeiros Ice, Seu Beja, Biruta Charm Garden, Só Porco, Maroca Caldos, Cervejaria Araguaia, Cervejaria Cabôca, AMZ Gin Tropical, Milk Moo, Vikings Burger, Mister Alho, Casablanca, Mercado Bistrô, Blend Boteco, Bressanim Cozinha, Santé Saudável, Ver-o-Pesinho, Pegada Paraense, Patuá, Ice Bode, Da Amazônia e Oca da Onça.
Além disso, o mercado terá espaço para artesanato, moda, serviços e souvenirs, com operações como Camila Grello Joias, Bendito Artesanato, DSuvenir, Amazônia na Pele, Empório da Amazônia e Acqua Loha Moda Náutica.
Para suprir vagas remanescentes, a SEDCON também convocou empresas inscritas após o prazo inicial, como Famiglia da Pizza, The Coffee, Nao Sushi – Cozinha Nipo Amazônica, Marcelino Café, Amazon Deli, Shake Burger, Palácio São Brás Restaurante e Égua do Pudim.
Mesmo com a ampliação da lista, ainda restam espaços disponíveis, o que levanta preocupação quanto ao prazo para a inauguração completa antes da COP30. A expectativa é que a maior parte das operações esteja funcionando até o evento, considerado estratégico para consolidar Belém como destino gastronômico na Amazônia.
A reabertura do Mercado de São Brás deve gerar centenas de empregos diretos e indiretos, fortalecendo o turismo e a economia de Belém.



