Alane Dias faz reflexão sobre ausência paterna no Dia dos Pais: “Transformar dor em poesia”
Ex-BBB destaca a importância da mãe e da avó materna na sua criação e desabafa sobre os desafios enfrentados sem a presença constante do pai.
Em meio às celebrações do Dia dos Pais, a ex-participante do Big Brother Brasil, Alane Dias, utilizou suas redes sociais para fazer uma reflexão sincera sobre a ausência de seu pai em sua vida. Em uma publicação no Instagram, Alane compartilhou suas emoções e destacou a presença fundamental de sua mãe, Aline Dias, e de sua avó materna, figuras que assumiram papéis essenciais em sua criação.
No texto, Alane admite que, embora ame seu pai e saiba que é correspondida, a conexão entre eles sempre foi marcada por espaços vazios. “Histórias de figuras paternas distantes não são novidade, já sabemos, né? Amo meu pai e sei que ele me ama, mas essa conexão sempre foi atravessada por espaços vazios”, desabafou.
A ex-BBB enfatizou o papel de sua mãe e avó na sua formação, lembrando que, desde criança, eram essas duas mulheres que sempre estavam presentes em momentos importantes. “Foram elas que me ensinaram o que é ser forte, o que é ser mulher em um mundo que muitas vezes tenta nos diminuir”, afirmou Alane, reconhecendo a luta de ambas para oferecer a ela uma criação digna e amorosa.
Alane ainda revelou que, ao longo dos anos, tem tentado lidar com o Dia dos Pais de diferentes formas, muitas vezes evitando a data para não reviver a dor da ausência paterna. No entanto, ela encontrou na força das mulheres que a criaram um meio de transformar essa dor em poesia e resiliência. “Assim, o Dia dos Pais, que poderia ser apenas um reflexo de ausência, se transforma para mim em um reconhecimento daquelas que estiveram presentes”, concluiu.
A publicação foi amplamente acolhida pelos seguidores da paraense, que elogiaram a coragem de Alane em abordar um tema tão pessoal e sensível, especialmente em uma data marcada por celebrações familiares. Muitos destacaram a importância de dar voz a essas experiências, que, embora dolorosas, também são fontes de aprendizado e crescimento.