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Tainá Marajoara desmente mito sobre preparo da maniçoba e resgata saberes indígenas

Tainá Marajoara, pensadora indígena e cozinheira, traz à luz uma importante revelação sobre o processo de preparo da maniçoba, desmentindo um mito amplamente difundido. Contrariando a crença de que indígenas teriam morrido durante a aprendizagem desse prato típico, Tainá revela uma abordagem mais profunda e respeitosa em relação aos saberes ancestrais.

A maniçoba, iguaria tradicionalmente paraense de origem indígena com influências africanas, sempre intrigou os curiosos pela complexidade de seu preparo. As folhas da mandioca-brava precisam ser cozidas por sete dias para tornar o prato seguro ao consumo humano é desafiada por Tainá Marajoara, que revela um conhecimento ancestral mais profundo por trás desse processo.

Para Tainá Marajoara, a relação dos povos indígenas com a floresta vai além do simples aprendizado humano. Através da observação e dos sonhos, os saberes ancestrais são transmitidos, permitindo que os povos originários compreendam e respeitem os processos naturais de preparo dos alimentos, como é o caso da maniçoba.

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