O jornalista Olavo Dutra publicou, com exclusividade em sua prestigiada coluna, neste final de semana: “Está redondamente enganado quem acredita que corrupção não passa recibo. Servidores comissionados de uma secretaria da administração Edmilson Rodrigues (PSOL) que o digam. Eles têm sido sistematicamente obrigados a pagar taxa mensal correspondente a uma suposta “contribuição partidária” de 10% sobre o valor dos vencimentos, sejam ou não filiados a partido político – o que remete à impressão de que não se trata de contribuição partidária coisa nenhuma, mas de uma infame “rachadinha”. Um dos recibos está com a coluna”.
“O procedimento é tanto mais descarado e vergonhoso porque o ‘caixa’ funciona dentro da sala do setor Jurídico da Secretaria”.
Fala aí, ED 50, ‘poço de moralidade em gestão’! Explica essa história bem debaixo dos “teus óculos”.
Rachadinha na Câmara Municipal? – Na quarta-feira, 17, foi a vez do jornalista Reinaldo Barros publicar no grupo Jornalistas Belém, no Facebook:
“Maninho, como que pode uma vereadora de Belém combinar um valor com a sua assessora de comunicação e na hora do pagamento, recebe um valor bem inferior? Sendo que na folha de pagamento, o valor é 5 vezes mais do que o combinado! Esses vereadores, estão cada vez mais pilantras!”, escreveu Reinaldo.
Uma outra jornalista deu a dica: “O pior é que essa vereadora posta ‘aprovamos na Câmara isso e assado’, mas foi a única que não votou no projeto Bora Belém e nem nas vacinas, porque faltou na sessão plenária, inclusive a on-line”.
Como aqui no Pará Web News ninguém é baú, aqui está o trecho no site da Câmara Municipal de Belém, sobre a votação do programa Bora Belém: “Todos os 35 vereadores participaram da sessão semipresencial e online, 34 deles votaram a favor do benefício, o voto da vereadora Blenda Quaresma (MDB), que participava da sessão de forma online, não foi computado por um problema de conexão“.
Resolvido o mistério.
A vereadora é filha do deputado estadual Dr. Wanderlan Quaresma (MDB).