REGIONAL

Viviane Batidão pede o fim da hipocrisia e setor completa mais de 170 dias sem poder realizar shows e grandes eventos

Em um comentário feito em uma rede social, a cantora Viviane Batidão se pronunciou acerca da repercussão que teve nas redes sociais de um show nesta segunda-feira, 7,  e defendeu que a classe artística está sendo penalizada pelas medidas de contenção da pandemia: “Vcs acham que um artista subindo no palco vai fazer alguma diferença agora? No meu caso q foi meu primeiro pocket show, com venda de mesas. As aglomerações estão aí em todo lugar, com a gente ou sem a gente. Só não ver quem tá olhando somente pro seu próprio umbigo”, disse Viviane.  

“O que estão fazendo com a classe artística é de puro egoísmo e hipocrisia. Como se não soubéssemos o que se esconde por trás de toda essa situação em que estamos vivendo que já não é boa. A ganância e hipocrisia não está vindo da nossa classe, estamos dentro do q nos exigiram, eu tinha 15 pessoas em um palco antes da pandemia e voltei com 3 agora ‘sobrevivência’”, concluiu a cantora paraense em desabafo sobre as dificuldades enfrentadas na pandemia da covid-19 para a classe artística regional.  

O funcionamento de bares, restaurantes e casas de shows estão proibidos desde o dia 21 de março, a partir da publicação do decreto n° 95.955, de 18 de março de 2020, no início da pandemia no Estado do Pará, que somente autorizava o funcionamento de supermercados, farmácias e serviços considerados essenciais.   

O decreto mais recente publicado no dia 22 de agosto de 2020, permite a reabertura de novas atividades econômicas na capital, dentre as atividades estão inclusos atividades esportivas e aquáticas, parques, arenas e clubes em horários específicos, incluindo cinemas, teatros e museus retomam as atividades dentro dos protocolos estabelecidos.  

As casas de shows, boates e festas de aparelhagem ainda não foram liberadas por decreto municipal, e quem perde é o mercado de eventos e shows que representam uma parcela significativa do PIB nacional, que gera toda uma cadeia de emprego e renda para trabalhadores informais ou de carteira assinada que atuam no setor, e que nesse momento, estão sendo impactados pela crise da covid-19.

Fonte Roma News

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