25% dos lares paraenses possuem “pets”
Os melhores amigos do homem no mundo animal estão presentes em mais de 25% dos lares paraenses. É o que contabiliza o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) com dados de 2019. Cães e gatos já ocupam quase 1,3 milhão de domicílios no estado, praticamente três cidades inteiras do tamanho de Belém só de pets. As informações foram levantadas pelo Blog do Zé Dudu.
Segundo o IBGE, há 677 mil casas com gatos no Pará. É como se seis cidades do tamanho de Marabá tivessem felinos por todos os lados. Eles fazem companhia a 26,4% das famílias paraenses — isso sem contar os gatos ferais, aqueles que, sem donos, perambulam pelas ruas das cidades a esmo. O Pará responde por 49% da criação de gatos de toda a Região Norte, onde pelo menos 1,376 milhões de residências têm um ou mais bichano.
Já os cachorros são mais folgados e estão em 1,289 milhão de domicílios, o equivalente a 50,2% de todas as casas do Pará. O paraense é, em números absolutos, o segundo do cinturão Norte-Nordeste a, aparentemente, gostar mais de cães. Só nas casas da Bahia é encontrado maior número de caninos: 1,912 milhão. Mas enquanto o melhor amigo do homem está em mais da metade do lares no Pará, lá na Bahia eles estão presentes em apenas 36,4% das casas.
Entre as capitais, Belém é a menos adepta a cães na Região Norte. Na metrópole paraense, apenas 39,2% das residências criam algum cachorro. Em Porto Velho (RO), a proporção de lares com esses pets chega a 59,6%. Salvador (BA) é a menos apegada a cães, já que apenas 24,5% dos domicílios têm cachorro de estimação.
Quanto aos gatos, 20,6% das residências belenenses criam algum. Palmas (TO) é a capital nortista com menos apego aos felinos, com 17% dos moradores criando algum gato. Mas é Vitória (ES) a menos desapegada: lá, só 9,5% das famílias mantêm bichano em casa. Em Teresina (PI), campeã nacional, 26,4% das casas criam ao menos um gato.
Fonte Zé Dudu